sábado, 28 de abril de 2012
ANIVERSARIANTES DO MÊS DA TURMA 4º A (Profª Nicinha)
Parabéns aos aniversariantes!!!
Att,
Márcio André Silva Dias (Diretor)
Wendel Fren Costa dos Anjos (Coordenador Pedagógico)
TRABALHOS SOBRE O DIA DO ÍNDIO (19/04)
Trabalho realizado pelos alunos da turma 4º A sobre a orientação da Profª Nicinha
UMA REFLEXÃO SOBRE O POR QUE DA DATA!!!
História do
Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data
comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através
do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem
da data
Para
entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado
no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de
contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos
países da América, vários líderes indígenas
deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e
decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do
evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era
compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos,
agredidos e dizimados pelos “homens
brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões,
diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a
importância daquele
momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que
depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações
e importância da data
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos
lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os
portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o
desrespeito e a diminuição das populações indígenas.
Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos
recursos
naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
FONTE: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_indio.htm
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA
LISTA DOS ALUNOS APROVADOS PARA A SEGUNDA ETAPA DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA!!!
Parabéns a todos os alunos que participaram da OBI, em especial aos aprovados para a segunda etapa, a prova da segunda etapa irá ocorrer no dia 19/05/12 às 08:00hs no Instituto Federal de Sergipe, segue abaixo a relação dos alunos aprovados:
ALUNOS APROVADOS NO NÍVEL 2:
ALUNOS APROVADOS NO NÍVEL 1:
Parabéns a todos os alunos que participaram da OBI, em especial aos aprovados para a segunda etapa, a prova da segunda etapa irá ocorrer no dia 19/05/12 às 08:00hs no Instituto Federal de Sergipe, segue abaixo a relação dos alunos aprovados:
ALUNOS APROVADOS NO NÍVEL 2:
10 | 06751-B | Michael Wesley Carvalho dos Santos | Iniciação Nível 2 |
9 | 06708-C | David de Oliveira Santana | Iniciação Nível 2 |
9 | 06718-E | Edcarlos Oliveira Souza | Iniciação Nível 2 |
9 | 07530-E | Allan Jefferson Oliveira de Souza | Iniciação Nível 2 |
9 | 06703-H | Carlos Eduardo Santos Alves | Iniciação Nível 2 |
9 | 06775-H | Andre Luan Fernandes Santana | Iniciação Nível 2 |
8 | 07645-C | Washington Anjos de Melo | Iniciação Nível 2 |
8 | 06779-J | Antônio Marcos Rodrigues Carvalho | Iniciação Nível 2 |
8 | 06706-G | Caroline de Oliveira dos Santos | Iniciação Nível 2 |
8 | 06723-B | Emily Adrielle Fontes Cruz | Iniciação Nível 2 |
8 | 06728-G | Iara Santos Freitas | Iniciação Nível 2 |
8 | 07616-J | Rodrigo Santiago dos Santos | Iniciação Nível 2 |
7 | 06740-G | Lucas Henrique de Oliveira Pimentel | Iniciação Nível 2 |
7 | 06737-F | Lívia Carvalho Lisboa | Iniciação Nível 2 |
7 | 06715-F | Diane dos Santos Farias | Iniciação Nível 2 |
7 | 06760-A | Reinan Almeida da Silva | Iniciação Nível 2 |
7 | 07528-G | Alisson de Jesus Santana | Iniciação Nível 2 |
7 | 06818-F | Tarcisio de Jesus Santos | Iniciação Nível 2 |
7 | 06807-A | Igor de Oliveira Santos | Iniciação Nível 2 |
ALUNOS APROVADOS NO NÍVEL 1:
13 | 06128-A | José Ítalo de Carvalho Felix | Iniciação Nível 1 |
12 | 06190-A | Daniel de Jesus Santos | Iniciação Nível 1 |
10 | 06291-E | Jonatas Rodrigues Paixão | Iniciação Nível 1 |
10 | 06207-E | Iargo Dias de Andrade | Iniciação Nível 1 |
9 | 08476-B | Jéssica Layane Oliveira Fontes | Iniciação Nível 1 |
9 | 06316-E | Natiele Maiara Santos Xavier | Iniciação Nível 1 |
9 | 08405-E | Mikael de Souza Silva | Iniciação Nível 1 |
9 | 06502-C | Luíz Fernando Andrade Nascimento | Iniciação Nível 1 |
9 | 07809-I | Helena de Araujo Barbosa | Iniciação Nível 1 |
9 | 08362-G | Isabel Andrade Vieira | Iniciação Nível 1 |
9 | 06136-G | Raquel Carvalho de Souza | Iniciação Nível 1 |
9 | 06504-I | Matheus Carvalho Silva | Iniciação Nível 1 |
9 | 17143-E | Fellipe Santos da Silva | Iniciação Nível 1 |
9 | 06462-D | Anderson dos Santos Oliveira | Iniciação Nível 1 |
8 | 07815-I | Lucas Menezes Santos | Iniciação Nível 1 |
8 | 06491-G | Fabiana de Jesus Santos | Iniciação Nível 1 |
8 | 08436-D | Victor David Alves Siqueira | Iniciação Nível 1 |
8 | 17177-C | Isaac Santos Farias | Iniciação Nível 1 |
8 | 06277-I | Carolina Fraga Moreira | Iniciação Nível 1 |
8 | 08615-I | Renata de Jesus Fraga | Iniciação Nível 1 |
8 | 08461-E | Emanuele Borges Martins | Iniciação Nível 1 |
8 | 06252-J | Reinan Pereira dos Santos | Iniciação Nível 1 |
8 | 17194-H | Leonardo da Costa Menezes | Iniciação Nível 1 |
8 | 08631-A | Valdson de Jesus Santos | Iniciação Nível 1 |
7 | 06287-A | Guilherme Alves Siqueira | Iniciação Nível 1 |
7 | 08468-F | Henrique de Araújo Barbosa | Iniciação Nível 1 |
7 | 07796-G | Carlos Daniel dos Santos Alves | Iniciação Nível 1 |
7 | 08619-A | Stephanie Andrade Silva | Iniciação Nível 1 |
7 | 17142-B | David de Jesus Santos | Iniciação Nível 1 |
7 | 06154-E | Edilaine Santana Santos | Iniciação Nível 1 |
7 | 06262-B | Tarcisio Bruno dos Santos Nascimento | Iniciação Nível 1 |
7 | 06178-A | Tiago Rodrigues da Silva | Iniciação Nível 1 |
7 | 06514-A | Valdemir Rodrigues da Silva | Iniciação Nível 1 |
7 | 17157-I | Raimundo Anderson Almeida Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 07844-B | Taislaine Nascimento de Assis | Iniciação Nível 1 |
6 | 07824-H | Pedro Lucas Ribeiro de Souza | Iniciação Nível 1 |
6 | 07804-D | Everton Souza Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 08349-D | Felipe Albérico dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 07806-J | Geovanny Almeida Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 06493-C | Hércules Fabiano dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 08357-J | Hugo de Oliveira Santana | Iniciação Nível 1 |
6 | 06546-C | Igor José Sousa Alves | Iniciação Nível 1 |
6 | 06250-D | Railson Santos de Jesus | Iniciação Nível 1 |
6 | 06255-I | Rodrigo Reis dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 07832-D | Sabrina Barbosa Alves de Morais | Iniciação Nível 1 |
6 | 07839-E | Sandriele de Jesus Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 06258-H | Shirley dos Santos Nascimento | Iniciação Nível 1 |
6 | 08426-B | Suely Oliveira de Santana | Iniciação Nível 1 |
6 | 08431-I | Vanessa Santiago dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 07855-G | Yanne Vitória Santos Souza | Iniciação Nível 1 |
6 | 06466-F | Caroline Oliveira Reis | Iniciação Nível 1 |
6 | 07790-I | Ana Paula Neves dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 08445-C | Ana Flávia Santos Santana | Iniciação Nível 1 |
6 | 08451-C | Derneval Lisboa de Araújo | Iniciação Nível 1 |
6 | 08523-D | Mateus Menezes dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 17049-B | Andressa Santos de Ferreira | Iniciação Nível 1 |
6 | 08308-C | André Victor Santana do Nascimento | Iniciação Nível 1 |
6 | 17139-A | Anna Clara Reis do Carmo | Iniciação Nível 1 |
6 | 17051-J | Bianca Santos Silva | Iniciação Nível 1 |
6 | 06099-G | Daiely de Santana Farias | Iniciação Nível 1 |
6 | 17092-A | Isabelle Santos Silva | Iniciação Nível 1 |
6 | 06223-G | Jirlene Maria Santos Silva | Iniciação Nível 1 |
6 | 06550-G | Jonatas Dias de Santana | Iniciação Nível 1 |
6 | 17187-E | Jorge Batista Lopes | Iniciação Nível 1 |
6 | 17114-B | Lucimara Vieira dos Santos | Iniciação Nível 1 |
6 | 06312-C | Marta de Santana Silva | Iniciação Nível 1 |
6 | 08408-D | Mikaele Cetano de Jesus | Iniciação Nível 1 |
6 | 08417-C | Nataly Vitório Nascimento | Iniciação Nível 1 |
6 | 06243-A | Nataniele de Oliveira Santos | Iniciação Nível 1 |
quinta-feira, 26 de abril de 2012
OFICINA DE BRINQUEDOS ANTIGOS
Parabens a todos envolvidos nesse grande trabalho!!!
Data: 11 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
A clareza de um texto
Você já fez alguma redação em que o comentário do corretor foi: Falta
clareza das ideias, texto confuso, falta de coesão, parágrafo confuso?
É muito ruim quando lemos algo e não entendemos com exatidão o que aquele escritor quis dizer. Os argumentos se emendam uns nos outros, uma nova ideia surge a cada vírgula e em um mesmo período, o parágrafo parece não ter mais fim!
Uma redação é clara quando há transmissão do conteúdo ao interlocutor de maneira que este compreenda a mensagem. Logo, redações mais concisas, ou seja, objetivas, tendem a possuir mais clareza.
Se você tem dificuldade em estruturar bem seus pensamentos, utilize um rascunho. Leia sobre o assunto e busque na memória o conhecimento que já tem sobre ele. Então, reflita sobre o que vai escrever e como vai fazê-lo. Para isso, delimite o tema geral em um específico como, por exemplo: Tema geral: Amazônia, Tema específico: Manifesto Amazônia para sempre.
Quando você restringe o tema, restringe também o que vai escrever. Não que o texto deva ficar pequeno, mas sim objetivo, a fim de que seja desenvolvido plenamente. O escritor também deve ficar atento ao número mínimo de 15 linhas e máximo de 30 ou 35 (dependerá do processo seletivo).
O rascunho é muito importante, pois nele os erros poderão ser corrigidos antes de serem passados para a folha de redação definitiva. Quanto à clareza, tente cumprir com os seguintes aspectos:
a) Faça frases curtas, pois períodos longos geralmente ficam confusos.
b) Não tente parecer mais culto, empregando palavras que desconhece, pois correrá o risco de errar quanto ao significado. Portanto, use palavras simples e precisas.
c) Tenha cuidado com a ambiguidade, que é quando uma oração pode ter mais de um sentido: Peguei as chaves da Ana. (peguei as chaves que estavam com Ana ou as chaves que pertenciam a Ana?)
d) Coesão: As partes devem estar interligadas, ou seja, relacionadas. Não comece falando de alguma coisa e parta para outra, sempre termine a ideia inicial sem delongas. Frases com muitas vírgulas são indício de falta de coesão. Outra questão é não tentar passar as ideias de acordo com o que vão aparecendo em sua mente, pois o fluxo mental é intenso. Na hora de escrever, concentre-se e sempre leia cada parágrafo que acabou de redigir para verificar se está claro!
É muito ruim quando lemos algo e não entendemos com exatidão o que aquele escritor quis dizer. Os argumentos se emendam uns nos outros, uma nova ideia surge a cada vírgula e em um mesmo período, o parágrafo parece não ter mais fim!
Uma redação é clara quando há transmissão do conteúdo ao interlocutor de maneira que este compreenda a mensagem. Logo, redações mais concisas, ou seja, objetivas, tendem a possuir mais clareza.
Se você tem dificuldade em estruturar bem seus pensamentos, utilize um rascunho. Leia sobre o assunto e busque na memória o conhecimento que já tem sobre ele. Então, reflita sobre o que vai escrever e como vai fazê-lo. Para isso, delimite o tema geral em um específico como, por exemplo: Tema geral: Amazônia, Tema específico: Manifesto Amazônia para sempre.
Quando você restringe o tema, restringe também o que vai escrever. Não que o texto deva ficar pequeno, mas sim objetivo, a fim de que seja desenvolvido plenamente. O escritor também deve ficar atento ao número mínimo de 15 linhas e máximo de 30 ou 35 (dependerá do processo seletivo).
O rascunho é muito importante, pois nele os erros poderão ser corrigidos antes de serem passados para a folha de redação definitiva. Quanto à clareza, tente cumprir com os seguintes aspectos:
a) Faça frases curtas, pois períodos longos geralmente ficam confusos.
b) Não tente parecer mais culto, empregando palavras que desconhece, pois correrá o risco de errar quanto ao significado. Portanto, use palavras simples e precisas.
c) Tenha cuidado com a ambiguidade, que é quando uma oração pode ter mais de um sentido: Peguei as chaves da Ana. (peguei as chaves que estavam com Ana ou as chaves que pertenciam a Ana?)
d) Coesão: As partes devem estar interligadas, ou seja, relacionadas. Não comece falando de alguma coisa e parta para outra, sempre termine a ideia inicial sem delongas. Frases com muitas vírgulas são indício de falta de coesão. Outra questão é não tentar passar as ideias de acordo com o que vão aparecendo em sua mente, pois o fluxo mental é intenso. Na hora de escrever, concentre-se e sempre leia cada parágrafo que acabou de redigir para verificar se está claro!
Graduada em Letras
Fonte: http://www.brasilescola.com/redacao/a-clareza-um-texto.htm
Dengue
O mosquito transmissor da dengue (e também da febre amarela).
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo: a
cada ano, cerca de 20 mil pessoas morrem em consequência dessa doença.
No Brasil, ela é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti fêmea, portadora do vírus dessa doença.
Esse animal, de hábitos diurnos e crepusculares, possui tamanho
pequeno, com cerca de meio centímetro de comprimento. Sua cor varia
entre o café e o preto, apresentando faixas brancas nas patas e nas
costas. Já o vírus, pertencente à Família Flavivirus, possui quatro
subtipos: o DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Este último, desde 2010, passou
a se manifestar também em nosso país.
Uma pessoa que teve dengue se torna imune ao sorotipo que provocou a doença, no entanto, existe o risco de se infectar novamente pelos outros três. Vale frisar que a transmissão só ocorre da forma que foi mencionada: não existe a possibilidade de uma pessoa portadora “passar dengue” para outro indivíduo.
A dengue pode apresentar quatro quadros distintos:
Uma pessoa que teve dengue se torna imune ao sorotipo que provocou a doença, no entanto, existe o risco de se infectar novamente pelos outros três. Vale frisar que a transmissão só ocorre da forma que foi mencionada: não existe a possibilidade de uma pessoa portadora “passar dengue” para outro indivíduo.
A dengue pode apresentar quatro quadros distintos:
- Infecção inaparente: quando não há manifestação de sintomas. É o caso que ocorre mais frequentemente.
- Dengue clássica: apresenta sintomas semelhantes aos da
gripe, como febre alta, dores, cansaço e indisposição, além de vômitos,
dores nas articulações e atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele.
- Dengue hemorrágica: mais comum em pessoas que já tiveram
algum tipo de dengue, ela se manifesta inicialmente tal como a dengue
clássica. Após o terceiro ou quarto dia, a febre diminui, podendo
provocar uma queda súbita da pressão arterial, e logo em seguida o
paciente apresenta sangramentos, principalmente das gengivas, nariz e
intestino.
- Síndrome do choque da dengue: a pressão arterial cai
subitamente ou, aos poucos, vai diminuindo a ponto de o indivíduo quase
não apresentar pulso. Pode ocorrer perda de consciência e insuficiência
renal, cardíaca, hepática e/ou respiratória.
Apresentando pelo menos dois ou três dos sintomas citados, é importante
que a pessoa ingira bastante água e procure auxílio médico o mais
rápido possível. Como não existe tratamento específico, os profissionais
da saúde se focam no controle dos sintomas e prevenção do quadro
hemorrágico e demais complicações. Pessoas com problemas crônicos devem
receber atenção especial.
Confirmada a doença, é interessante que o paciente evite ser picado
novamente, reduzindo a possibilidade de novos mosquitos e pessoas serem
portadores do vírus da dengue. O uso de repelentes, mosquiteiros, telas e
vaporizadores elétricos; pode ajudar nesse sentido.
Não existem vacinas que previnam essa doença. Por esse motivo, as ações
de controle da dengue são feitas com base no controle do mosquito
transmissor. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), por exemplo,
envia a todos os estados larvicidas e inseticidas capazes de destruir
larvas e mosquitos adultos. Os inseticidas são lançados por meio das
máquinas de nebulização; e os larvicidas, utilizados pelos agentes de
saúde em residências e outros locais que podem acumular água parada.
Como tais medidas podem provocar a resistência dos mosquitos aos
produtos, é importante que essa não seja a única medida adotada.
Já que as fêmeas desovam em água limpa e parada, todos os locais
possíveis de se acumular esse solvente devem ser eliminados ou
protegidos, sendo necessário, portanto, o engajamento de toda a
população. Vale lembrar que os ovos são muito resistentes, sendo
necessário, dessa forma, além de eliminar a água, lavar os recipientes
esvaziados.
Medidas a adotar:
- Tampar reservatórios de água, como cisternas, tanques e fossas;
- Armazenar garrafas com o bico voltado para baixo;
- Remover o lixo e entulhos, armazenando-os em recipientes adequados e depois os destinando à coleta;
- Colocar larvicidas em recipientes, como pratinhos de plantas. A borra de café (duas colheres para cada copo de água) é bastante eficaz, sendo necessário repô-la a cada uma semana, após lavá-los com bucha;
- Abrir portas e janelas quando a nebulização estiver sendo feita em sua rua;
- Nunca deixar de atender em sua casa o agente de saúde.
- Armazenar garrafas com o bico voltado para baixo;
- Remover o lixo e entulhos, armazenando-os em recipientes adequados e depois os destinando à coleta;
- Colocar larvicidas em recipientes, como pratinhos de plantas. A borra de café (duas colheres para cada copo de água) é bastante eficaz, sendo necessário repô-la a cada uma semana, após lavá-los com bucha;
- Abrir portas e janelas quando a nebulização estiver sendo feita em sua rua;
- Nunca deixar de atender em sua casa o agente de saúde.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde. No caso da dengue, remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin NÃO podem ser ingeridos, sob o risco de provocarem sangramentos.
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde. No caso da dengue, remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin NÃO podem ser ingeridos, sob o risco de provocarem sangramentos.
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Fonte: http://www.brasilescola.com/doencas/dengue.htm
Estatística
Estudos Estatísticos no Cotidiano da Sociedade.
Os estudos estatísticos estão relacionados às situações que envolvem
planejamentos, coleta de dados, organização de informações, análise das
informações coletadas, interpretação e divulgação de forma clara e
objetiva. Os métodos pesquisacionais podem ser classificados de duas
formas: pesquisas de opinião ou pesquisas de mercado. Nas pesquisas de
opinião, o objetivo principal é colher informações sobre determinando
assunto com base em entrevistas pessoais. As pesquisas de mercado são
realizadas através da análise de mercado sobre determinado produto.
A coleta, a organização, a descrição dos dados, o cálculo e a interpretação de coeficientes pertencem à Estatística Descritiva, enquanto a análise e a interpretação dos dados, associados a uma margem de incerteza, ficam a cargo da Estatística Indutiva ou Inferencial, também chamada como a medida da incerteza ou métodos que se fundamentam na teoria da probabilidade.
A utilização de tabelas e gráficos são frequentes na Estatística. As tabelas servem para organizar e tabular os dados, já os gráficos transmitem as informações com clareza e transparência, contribuindo para uma leitura objetiva.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é uma instituição ligada ao Ministério do Planejamento responsável pelos trabalhos estatísticos no país.
Atualmente, a Estatística está presente nos diversos ramos da sociedade, sempre visando melhorar a qualidade de vida, levantando dados informativos sobre as condições de segurança, saúde, socioculturais e políticas.
Os conteúdos estatísticos abordados no Ensino Fundamental e complementados no Ensino Médio são distribuídos da seguinte forma:
População e Amostras
Diagramas de Venn
Construção de Tabelas
Construção de gráficos
Cálculo da média, moda e mediana
Frequência Absoluta
Frequência Relativa
Variância
Desvio Padrão
A coleta, a organização, a descrição dos dados, o cálculo e a interpretação de coeficientes pertencem à Estatística Descritiva, enquanto a análise e a interpretação dos dados, associados a uma margem de incerteza, ficam a cargo da Estatística Indutiva ou Inferencial, também chamada como a medida da incerteza ou métodos que se fundamentam na teoria da probabilidade.
A utilização de tabelas e gráficos são frequentes na Estatística. As tabelas servem para organizar e tabular os dados, já os gráficos transmitem as informações com clareza e transparência, contribuindo para uma leitura objetiva.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é uma instituição ligada ao Ministério do Planejamento responsável pelos trabalhos estatísticos no país.
Atualmente, a Estatística está presente nos diversos ramos da sociedade, sempre visando melhorar a qualidade de vida, levantando dados informativos sobre as condições de segurança, saúde, socioculturais e políticas.
Os conteúdos estatísticos abordados no Ensino Fundamental e complementados no Ensino Médio são distribuídos da seguinte forma:
População e Amostras
Diagramas de Venn
Construção de Tabelas
Construção de gráficos
Cálculo da média, moda e mediana
Frequência Absoluta
Frequência Relativa
Variância
Desvio Padrão
Graduado em Matemática
Fonte: http://www.brasilescola.com/matematica/estatistica-2.htm
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Portador da Síndrome de Down não deve ter cuidados excessivos
Os portadores da Síndrome de Down não devem ter cuidados excessivos.
O alerta é da psicóloga
O alerta é da psicóloga
Os portadores da Síndrome de Down não devem ter cuidados
excessivos. O alerta é da psicóloga da superinfância, Penélope Xinenes.
Segundo ela, a superproteção é prejudicial para o desenvolvimento de
qualquer criança, deficiente ou não. "Dependendo da necessidade
especial, a criança vai ter algumas limitações físicas, mas os pais
nunca devem protegê-los demais. Essa criança vai se desenvolver como as
outras, por isso devem ser tratadas normalmente", comentou a psicóloga.
O caso de Lúcio é um exemplo de desenvolvimento bem-sucedido. Lúcio nasceu com síndrome de Down, mas ao longo de seus 14 anos, sempre foi tratado da mesma forma que as outras crianças. Sua mãe, Lurdinha Piantini Danezy, acredita que o desenvolvimento de uma pessoa portadora de necessidades especiais está diretamente ligado ao comportamento da família, que segundo ela, precisa aceitar o diagnóstico e rejeitar o prognóstico.
"O médico me disse que o Lúcio iria demorar para fazer tudo. Andar, falar e etc, mas não aceitei isso e fui atrás de alternativas para o desenvolvimento dele. Desde pequeno o criei para ser independente. E acho que consegui", afirmou.
Lurdinha disse que se sente realizada pelo desenvolvimento de seus filhos. Além de Lúcio, ela é mãe de Pedro, 21 e Joana, 17, que segundo ela, participaram ativamente na educação do irmão. "Sou como toda mãe é. Sou carinhosa, exigente, participativa e amiga. Cobro bastante dos meus filhos, mas tenho um relacionamento de diálogo e confiança com eles", contou Lurdinha.
Graças ao otimismo e ação de sua mãe, Lúcio, tem uma vida normal. Vai para a escola sozinho, cozinha, arruma o quarto e faz bagunça como todo adolescente. O seu diferencial está em sua vocação artística. Atualmente, ele tem suas obras de arte expostas no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça. A exposição "O menino que virou arte" ganhou um concurso promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que mais de 50 artistas participavam. As obras ficam expostas até o dia 26 de maio.
Em 2001 Lurdinha escreveu o livro a Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu... , em parceria com a pesquisadora e professora da Universidade de Brasília (UnB) Elizabeth Tunes, em que conta como descobriu na prática que seu filho, mesmo com deficiência, podia ser uma criança normal.
"Nunca fui uma mãe superprotetora, pelo contrário, criei todos os meus filhos para o mundo, para serem independentes. O Lúcio começou a andar com um ano e quatro meses, com quatro anos leu sua primeira palavra: pão e hoje está no 7º ano (6ª série)".
Elizabeth acredita que Lurdinha é um exemplo de pessoa. "Há muitas mães que assumem completamente a tarefa de criar o filho, vão a luta e correm atrás de informações. São pessoas que sabem que viver é assumir compromisso", disse a professora, que faz questão de ressaltar que os pais também têm essa atitude.
"Tudo é investimento, não é de uma hora para a outra que se supera um prognóstico ruim, tem que ser a cada dia, com atitudes simples, como levar a criança ao parque, deixá-la livre para pensar e enfrentar os seus próprios desafios", explicou Lurdinha.
O caso de Lúcio é um exemplo de desenvolvimento bem-sucedido. Lúcio nasceu com síndrome de Down, mas ao longo de seus 14 anos, sempre foi tratado da mesma forma que as outras crianças. Sua mãe, Lurdinha Piantini Danezy, acredita que o desenvolvimento de uma pessoa portadora de necessidades especiais está diretamente ligado ao comportamento da família, que segundo ela, precisa aceitar o diagnóstico e rejeitar o prognóstico.
"O médico me disse que o Lúcio iria demorar para fazer tudo. Andar, falar e etc, mas não aceitei isso e fui atrás de alternativas para o desenvolvimento dele. Desde pequeno o criei para ser independente. E acho que consegui", afirmou.
Lurdinha disse que se sente realizada pelo desenvolvimento de seus filhos. Além de Lúcio, ela é mãe de Pedro, 21 e Joana, 17, que segundo ela, participaram ativamente na educação do irmão. "Sou como toda mãe é. Sou carinhosa, exigente, participativa e amiga. Cobro bastante dos meus filhos, mas tenho um relacionamento de diálogo e confiança com eles", contou Lurdinha.
Graças ao otimismo e ação de sua mãe, Lúcio, tem uma vida normal. Vai para a escola sozinho, cozinha, arruma o quarto e faz bagunça como todo adolescente. O seu diferencial está em sua vocação artística. Atualmente, ele tem suas obras de arte expostas no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça. A exposição "O menino que virou arte" ganhou um concurso promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que mais de 50 artistas participavam. As obras ficam expostas até o dia 26 de maio.
Em 2001 Lurdinha escreveu o livro a Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? O gato comeu... , em parceria com a pesquisadora e professora da Universidade de Brasília (UnB) Elizabeth Tunes, em que conta como descobriu na prática que seu filho, mesmo com deficiência, podia ser uma criança normal.
"Nunca fui uma mãe superprotetora, pelo contrário, criei todos os meus filhos para o mundo, para serem independentes. O Lúcio começou a andar com um ano e quatro meses, com quatro anos leu sua primeira palavra: pão e hoje está no 7º ano (6ª série)".
Elizabeth acredita que Lurdinha é um exemplo de pessoa. "Há muitas mães que assumem completamente a tarefa de criar o filho, vão a luta e correm atrás de informações. São pessoas que sabem que viver é assumir compromisso", disse a professora, que faz questão de ressaltar que os pais também têm essa atitude.
"Tudo é investimento, não é de uma hora para a outra que se supera um prognóstico ruim, tem que ser a cada dia, com atitudes simples, como levar a criança ao parque, deixá-la livre para pensar e enfrentar os seus próprios desafios", explicou Lurdinha.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/educacao-fisica-adaptada/7117-portador-da-sindrome-de-down-nao-deve-ter-cuidados-excessivos
Assinar:
Postagens (Atom)